Para tentar promover a presença de mulheres trabalhando na indústria da construção civil, o governo do Japão tem adotado uma série de medidas. No entanto, os salários baixos e as longas jornadas de trabalho ainda não estimulam a população feminina a buscar empregos no setor. O governo do país criou um site para atrair mulheres jovens interessadas em vários cargos do setor. Outros esforços incluem premiar projetos de obras públicas e construtoras que empregam mulheres e a contratação de consultoras para a realização de seminários para executivos da indústria. A expectativa é dobrar para 200 mil o número de engenheiras e trabalhadoras especializadas na construção até 2019. Mas, ao final do ano passado, o valor havia aumentado menos de um sétimo, e as mulheres representam apenas 3% da força de trabalho da construção civil japonesa.

CBIC vai lançar cartilha sobre os impactos dos custos trabalhistas no setor da construção civil

A Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) irá lançar a cartilha Encargos Previdenciários e Trabalhistas no Setor da Construção Civil, primeiro estudo desenvolvido pela entidade sobre o tema, depois das mudanças da Reforma Trabalhista. De acordo com Fernando Guedes, Comissão de Política de Relações Trabalhistas (CPRT) da CBIC, “a ideia é que as construtoras e entidades associadas tenham uma orientação de critérios nacionalmente unificados para apurar quanto custa o seu trabalhador em relação também aos custos indiretos, não apenas aos previdenciários e trabalhistas”.

 

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